Mari, serelepe, de férias, já se animou e convidou outros amigos.
Domingo cedo, preguiça, sono, mas corajosamente partimos para o mercantil para comprar nosso café da manhã e rumamos ao Passeio Público. Até este momento, nada de Adri atender o telefone.
Ao chegarmos, percebemos os ótimos efeitos da reforma e constatamos que o espaço era praticamente só nosso, na companhia de uns policiais mais duas ou três pessoas. Saímos catando um espaço para estender nossa toalha e nos instalamos. Foi um café da manhã delicioso e divertido, em seguida, ainda jogamos dominó, muito bom!
Lá pras 10h, Adri liga dizendo que acordou muito tarde e pede desculpas, eu a acusei de nos privar de uma criança no nosso piquenique, mas que apesar disso, estava tudo bem.
Assistimos e participamos da apresentação teatral, que ocorre normalmente a partir das 10h. Eu tive uma participação super importante em um dos números, com o papel de árvore. Diga-se de passagem, a minha atuação neste papel foi essencial para a realização do número e foi bem aceita pela crítica e pelos espectadores. hehehheeheh
Babado: tínhamos um biólogo no grupo, Marcelo, que, gênio que é, chegou a descobrir árvores mal catalogadas lá no Passeio Público. Esse é o tipo de gente que eu tenho como amigo, desculpa aê!
Nosso passeio terminou com foto com o Baobá, nosso exemplar desta árvore altona e de tronco grosso. Fuçando pela net descobri que este baobá está ligado a nossa história, pois, nele, foram fuzilados revolucionários da Confederação do Equador. É o que informa a Wikipédia, pelo menos:
"Ceará
No Ceará, existe um exemplar na praça do Passeio Público, na cidade de Fortaleza, onde foram fuzilados alguns revolucionários da Confederação do Equador." http://pt.wikipedia.org/wiki/Baob%C3%A1
